sábado, 19 de setembro de 2009

Chuva


(Imagem de Steve Johnston)


Chuva morna, chuva de verão
Borbulha de arvores e arbustos.
Oh! Como é bom e cheio de benção
Uma vez mais sonhar de verdade!


Quanto tempo fiquei aqui fora,
Quão estranha essa sensação:
Habitar a própria alma,
O estranho, sem atração.


Nada quero, nada peço.
Baixinho cantarolo sons de criança,
E, surpreso, chego ao berço
Dos sonhos quentes de folgança.


Coração, como estás machucado
Porem feliz, remexendo cegamente,
Nada pensar, nada saber,
Respirar e sentir, somente.



Hermann Hesse
In: Caminhada

Um comentário:

  1. ...ya
    yu
    lluvia
    via
    del
    sentir
    al
    atraer
    agua
    del
    manantial
    llave
    del
    amor
    a
    la
    cola
    por
    esperar
    nieve
    del
    cielo...



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    del eminente otoño.

    Tiempo que aprovecho

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    con el deseo de que

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    siempre.


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    jose

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